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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/06/2011 |
Data da última atualização: |
23/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, A. dos S. |
Afiliação: |
Aline dos Santos Silva, UFRB. |
Título: |
Avaliação de germoplasma de maracujazeiro para resistência à fusariose e caracterização molecular do agente patogênico. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
81 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2011. Mestranda Aline dos Santos Silva, UFRB; Eder Jorge de Oliveira, CNPMF ,Orientador; Fernando Haddad, CNPMF; Co-Orientador; Maria Angélica Pereira de C. Costa, UFRB; Co-Orientadora |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo identificar fontes de resistência e promover estudos sobre a variação genética de um dos principais patógenos da cultura do maracujazeiro (Passiflora sp.) que é o fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP). Para isso utilizaram-se acessos da espécie P. cincinnata Mast., P. alata Curtis e de P. edulis Sims. As inoculaçóes foram realizadas pelo método de imersão das raízes em uma suspensão de macroconídios (106.mr1) e as avaliações foram realizadas por meio da contagem de plantas mortas até o 1200 dia após a inoculação (DAI). Os dados foram analisados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e pelo agrupamento gerado. A variabilidade genética de 14 isolados de FOP foi analisada com marcadores do tipo AFLP. Observaram-se grandes diferenças na resistência dos acessos de maracujazeiro, inclusive no início de manifestação dos sintomas. O índice de mortalidade variou de O a 100% e a AACPD variou de O a 6.350,63. Os genótipos foram classificados em resistentes (25%), moderadamente resistentes (21,88%), suscetíveis (43,75%) e altamente suscetíveis (9,37%). Com relação à estimativa da variabilidade genética dos isolados de FOP, a dissimilaridade média foi de 0,25, com variação de 0,04 a 0,48. Observou-se a formação de quatro grupos principais,com a alocação de 5, 7, 1 e 1 isolados de FOP nos Grupos 2,3,4 e 5, respectivamente. Os resultados demonstraram ampla diversidade nas fontes de resistência, bem como nos isolados de FOP, que deve ser levada em consideração durante a implementação das melhores estratégias para o melhoramentodo maracujazeiro em busca de cultivares resistentes. MenosEste trabalho teve como objetivo identificar fontes de resistência e promover estudos sobre a variação genética de um dos principais patógenos da cultura do maracujazeiro (Passiflora sp.) que é o fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP). Para isso utilizaram-se acessos da espécie P. cincinnata Mast., P. alata Curtis e de P. edulis Sims. As inoculaçóes foram realizadas pelo método de imersão das raízes em uma suspensão de macroconídios (106.mr1) e as avaliações foram realizadas por meio da contagem de plantas mortas até o 1200 dia após a inoculação (DAI). Os dados foram analisados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e pelo agrupamento gerado. A variabilidade genética de 14 isolados de FOP foi analisada com marcadores do tipo AFLP. Observaram-se grandes diferenças na resistência dos acessos de maracujazeiro, inclusive no início de manifestação dos sintomas. O índice de mortalidade variou de O a 100% e a AACPD variou de O a 6.350,63. Os genótipos foram classificados em resistentes (25%), moderadamente resistentes (21,88%), suscetíveis (43,75%) e altamente suscetíveis (9,37%). Com relação à estimativa da variabilidade genética dos isolados de FOP, a dissimilaridade média foi de 0,25, com variação de 0,04 a 0,48. Observou-se a formação de quatro grupos principais,com a alocação de 5, 7, 1 e 1 isolados de FOP nos Grupos 2,3,4 e 5, respectivamente. Os resultados demonstraram ampla diversidade nas fontes de resistência, bem como nos isolados de FOP, que... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genético; Mucha do maracujazeiro; Passiflora spp; Recursos genéticos. |
Thesagro: |
Maracujá; Patógeno. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02576nam a2200205 a 4500 001 1891327 005 2023-05-23 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. dos S. 245 $aAvaliação de germoplasma de maracujazeiro para resistência à fusariose e caracterização molecular do agente patogênico. 260 $a2011.$c2011 300 $a81 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2011. Mestranda Aline dos Santos Silva, UFRB; Eder Jorge de Oliveira, CNPMF ,Orientador; Fernando Haddad, CNPMF; Co-Orientador; Maria Angélica Pereira de C. Costa, UFRB; Co-Orientadora 520 $aEste trabalho teve como objetivo identificar fontes de resistência e promover estudos sobre a variação genética de um dos principais patógenos da cultura do maracujazeiro (Passiflora sp.) que é o fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP). Para isso utilizaram-se acessos da espécie P. cincinnata Mast., P. alata Curtis e de P. edulis Sims. As inoculaçóes foram realizadas pelo método de imersão das raízes em uma suspensão de macroconídios (106.mr1) e as avaliações foram realizadas por meio da contagem de plantas mortas até o 1200 dia após a inoculação (DAI). Os dados foram analisados pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e pelo agrupamento gerado. A variabilidade genética de 14 isolados de FOP foi analisada com marcadores do tipo AFLP. Observaram-se grandes diferenças na resistência dos acessos de maracujazeiro, inclusive no início de manifestação dos sintomas. O índice de mortalidade variou de O a 100% e a AACPD variou de O a 6.350,63. Os genótipos foram classificados em resistentes (25%), moderadamente resistentes (21,88%), suscetíveis (43,75%) e altamente suscetíveis (9,37%). Com relação à estimativa da variabilidade genética dos isolados de FOP, a dissimilaridade média foi de 0,25, com variação de 0,04 a 0,48. Observou-se a formação de quatro grupos principais,com a alocação de 5, 7, 1 e 1 isolados de FOP nos Grupos 2,3,4 e 5, respectivamente. Os resultados demonstraram ampla diversidade nas fontes de resistência, bem como nos isolados de FOP, que deve ser levada em consideração durante a implementação das melhores estratégias para o melhoramentodo maracujazeiro em busca de cultivares resistentes. 650 $aMaracujá 650 $aPatógeno 653 $aMelhoramento genético 653 $aMucha do maracujazeiro 653 $aPassiflora spp 653 $aRecursos genéticos
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/06/2023 |
Data da última atualização: |
26/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIBONE, D.; RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; LOPES, W. G.; ROMANO, M. R.; GIRARDI, E. A. |
Afiliação: |
DÁCIO OLIBONE, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; WAGNER GOMES LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de híbridos e cultivares de porta-enxertos cítricos sob limeira ácida 'Tahiti' no Cerrado de MT. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 1412-1415. |
ISBN: |
978-65-997142-8-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título no congresso: Desenvolvimento vegetativo de híbbridos e cultivares de porta-enxertos cítricos sob limeira ácida 'tahiti' no Cerrado de MT. |
Conteúdo: |
A lima ácida Tahiti (Citrus latifolia Tan) possui uma grande importância socioeconômica ela está entre as dez variedades de frutas mais importantes produzidas no Brasil (FAO, 2018). A maior limitação ao desenvolvimento da produção de limeira ácida ?Tahiti? nessa nova fronteira da citricultura reside na indisponibilidade de mudas de qualidade formadas com porta-enxertos adaptados às condições de solo e clima das mesorregiões. A adaptabilidade do vigoroso porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (C. ×limonia Osbeck) às diversas variedades copa, a alta tolerância ao estresse por déficit hídrico, a indução de produção precoce e alta produtividade às copas nele enxertadas e a tolerância à tristeza-dos-citros (POMPEU JR., 2005), são irrelevantes frente à sua elevada suscetibilidade à gomose-de-Phytophthora, quando combinado com a limeira ácida ?Tahiti?. A gomose é considerada a principal doença fúngica dos porta-enxertos de citros (BLUMER e POMPEU JR., 2005). Nas condições de Bebedouro, SP, Stuchi e Cyrillo (1998) relataram a mortalidade de 100% de plantas de limeira ácida ?Tahiti? enxertadas nesse limoeiro aos nove anos de idade, tendo a gomose como principal causa. No Centro-Oeste e Norte, onde é comum a ocorrência de elevadas taxas de precipitação pluvial, altas temperaturas e manutenção de solo e ar saturados por períodos prolongados, o processo de infecção-doença-disseminação da gomose é acelerado, causando elevada mortalidade de plantas mais precocemente, onde o porta-enxerto influencia várias características das plantas, como crescimento, desenvolvimento, precocidade de produção, tolerância a fatores abióticos (seca) e a abióticos (pragas e doenças) (SIQUEIRA e SALOMÃO, 2017). O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da limeira ácida ?Tahiti CNPMF - 02? sobre diferentes híbridos e variedades porta-enxerto aos três anos de idade no município de Sorriso-MT. MenosA lima ácida Tahiti (Citrus latifolia Tan) possui uma grande importância socioeconômica ela está entre as dez variedades de frutas mais importantes produzidas no Brasil (FAO, 2018). A maior limitação ao desenvolvimento da produção de limeira ácida ?Tahiti? nessa nova fronteira da citricultura reside na indisponibilidade de mudas de qualidade formadas com porta-enxertos adaptados às condições de solo e clima das mesorregiões. A adaptabilidade do vigoroso porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (C. ×limonia Osbeck) às diversas variedades copa, a alta tolerância ao estresse por déficit hídrico, a indução de produção precoce e alta produtividade às copas nele enxertadas e a tolerância à tristeza-dos-citros (POMPEU JR., 2005), são irrelevantes frente à sua elevada suscetibilidade à gomose-de-Phytophthora, quando combinado com a limeira ácida ?Tahiti?. A gomose é considerada a principal doença fúngica dos porta-enxertos de citros (BLUMER e POMPEU JR., 2005). Nas condições de Bebedouro, SP, Stuchi e Cyrillo (1998) relataram a mortalidade de 100% de plantas de limeira ácida ?Tahiti? enxertadas nesse limoeiro aos nove anos de idade, tendo a gomose como principal causa. No Centro-Oeste e Norte, onde é comum a ocorrência de elevadas taxas de precipitação pluvial, altas temperaturas e manutenção de solo e ar saturados por períodos prolongados, o processo de infecção-doença-disseminação da gomose é acelerado, causando elevada mortalidade de plantas mais precocemente, onde o porta-enxerto influenc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sorriso-MT; Tahiti CNPMF 02. |
Thesagro: |
Citricultura; Fruticultura; Hibrido; Limão Taiti; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03165nam a2200289 a 4500 001 2154618 005 2023-06-26 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-997142-8-3 100 1 $aOLIBONE, D. 245 $aDesenvolvimento vegetativo de híbridos e cultivares de porta-enxertos cítricos sob limeira ácida 'Tahiti' no Cerrado de MT.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 1412-1415.$c1415 500 $aTítulo no congresso: Desenvolvimento vegetativo de híbbridos e cultivares de porta-enxertos cítricos sob limeira ácida 'tahiti' no Cerrado de MT. 520 $aA lima ácida Tahiti (Citrus latifolia Tan) possui uma grande importância socioeconômica ela está entre as dez variedades de frutas mais importantes produzidas no Brasil (FAO, 2018). A maior limitação ao desenvolvimento da produção de limeira ácida ?Tahiti? nessa nova fronteira da citricultura reside na indisponibilidade de mudas de qualidade formadas com porta-enxertos adaptados às condições de solo e clima das mesorregiões. A adaptabilidade do vigoroso porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (C. ×limonia Osbeck) às diversas variedades copa, a alta tolerância ao estresse por déficit hídrico, a indução de produção precoce e alta produtividade às copas nele enxertadas e a tolerância à tristeza-dos-citros (POMPEU JR., 2005), são irrelevantes frente à sua elevada suscetibilidade à gomose-de-Phytophthora, quando combinado com a limeira ácida ?Tahiti?. A gomose é considerada a principal doença fúngica dos porta-enxertos de citros (BLUMER e POMPEU JR., 2005). Nas condições de Bebedouro, SP, Stuchi e Cyrillo (1998) relataram a mortalidade de 100% de plantas de limeira ácida ?Tahiti? enxertadas nesse limoeiro aos nove anos de idade, tendo a gomose como principal causa. No Centro-Oeste e Norte, onde é comum a ocorrência de elevadas taxas de precipitação pluvial, altas temperaturas e manutenção de solo e ar saturados por períodos prolongados, o processo de infecção-doença-disseminação da gomose é acelerado, causando elevada mortalidade de plantas mais precocemente, onde o porta-enxerto influencia várias características das plantas, como crescimento, desenvolvimento, precocidade de produção, tolerância a fatores abióticos (seca) e a abióticos (pragas e doenças) (SIQUEIRA e SALOMÃO, 2017). O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da limeira ácida ?Tahiti CNPMF - 02? sobre diferentes híbridos e variedades porta-enxerto aos três anos de idade no município de Sorriso-MT. 650 $aCitricultura 650 $aFruticultura 650 $aHibrido 650 $aLimão Taiti 650 $aPlanta Porta-Enxerto 650 $aPorta Enxerto 653 $aSorriso-MT 653 $aTahiti CNPMF 02 700 1 $aRONCATTO, G. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aLOPES, W. G. 700 1 $aROMANO, M. R. 700 1 $aGIRARDI, E. A.
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